quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Twist and shout do dia

Nunca, jamais deixareis que a sanidade alheia destrua sua insanidade e liberdade mental induzida pelo alcool!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Porra, caralho, que merda!

Existem expressões que em minha opinião deveriam ser utilizadas de forma mais comum, com menos preconceito e até mesmo de forma oficial, em dicionário, escolas, políticos e até contratos.

A palavra “caralho” por exemplo, não é nem reconhecida pelo Word. Essa palavras é de extrema importância coloquialmente no que se diz respeito a expressões.

Caralho é uma palavra de significado quantitativo máximo, expressão de algo muito acima de muito. Ex: “Isso é muito bom !”(significa que é algo muito bom, por mais “muito”que seja falado na frase).” Isso é bom pra caralho!” (estatisticamente pelo menos 10 vezes melhor que o o muito bom).

Caralho também é algo que expressa surpresa, “CARALHO o que foi aquilo?”

Quando alguém me fala caralho, penso em alguma coisa que aconteceu, e não em sua tradução não tanto popular para o membro viril.

Agora, nada melhor pra se falar em uma frase do que...que caralho!, simplesmente falou tudo o que era necessário. Agora, falando de frase completa, “caralho, que merda”.

Merda é uma palavra linda utilizada pra coisas tristes e com um grande apelo emocional além de uma palavra muito descriminada.

Quem nunca fez algo tão errado que a única palavra pra traduzir seria merda, ”realmente, fiz merda”. O cara também pode fazer muita merda, mas nada maior do que “merda pra caralho”.

Porra é a única palavra que tem face, ela realmente tem expressão corporal, sempre que alguém fala PORRA, já é possível imaginar a merda do caralho que foi feita.

“Porra cara, que merda do caralho!” Que frase linda, isso é maravilhoso e é o uso mais pratico e exato da língua portuguesa. Tenho certeza que nenhuma frase (principalmente com tão poucas palavras) explica exatamente o que se quer dizer como esta frase.

Porra é exatamente isso, a tradução exata do que se sente. E não o uso relacionado ao resultado do ato físico do amor. Porra é essa porra mesmo e pronto caralho.

Fucking shit, what a hell!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

As pessoas ficam mais burras na chuva

Não sei se é algo divino ou se é diretamente proporcional, mas eu percebo que durante a chuva, as pessoas ficam mais burras.

Comecei a perceber depois de uma certa idade, depois de já ter carteira de motorista e perceber que as pessoas no transito num dia de chuva, são um verdadeiro desastre.

Ta certo que no transito ninguém precisa ser o Ayrton Senna, mas pelo menos dirigir da mesmo forma que se dirige num dia de sol.

Mas não apenas no transito, as pessoas ficam mais tensas, mais desligadas da vida. Imagino como são as pessoas em São Paulo. Mas por sorte, a garoa não deixa as pessoas burras o suficiente para perceber.

Esses dias vi uma vendedora sem conseguir fazer um calculo sequer (com calculador na mão), então percebi que ela estava tensa e olhando pra rua, quando me virei, descobri o problema da coitada, chuva.

Quem nunca viu alguém fazendo alguma burrice e colocando a culpa na chuva?

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Modinha

Nunca fui um cara que segue exatamente as tendências, não sou o maior seguidor da moda, apesar de todos estarmos um pouco inclinados a certas modas, mas estou falando de modinhas maiores, seguir tendências do momento.

Já me aconteceu de gostar menos de uma musica ou algo por virar moda, não quero ser do contra e nem diferente, talvez seja meu inconsciente que fez eu gostar mesmo, ou meu gosto verdadeiro falou mais alto e me fez provar que eu estava seguindo a tendência e voltei a realidade.

As modinhas são engraçadas, já conversei com uma pessoa que me disse a seguinte frase: “vou aproveitar pra ir ao show deles enquanto são famosos, depois não tem mais graça”, o pior é que ele foi pra ouvir a musica mesmo, não aproveitar a festa ou ir a caça. Então a musica só era boa por alguns meses? Interessante.

Futebol é a mesma coisa, se eu seguisse a maioria, não seria botafoguense. E eu gosto de não ser a maioria! Apesar da mulambada achar que falo por inveja.

Existem mais modinhas, claro, como a roupa do momento, a comida do momento, a baladinha do momento. Essa ultima é bem interessante, o lugar fica bom de um dia pro outro porque alguém decidiu que aquilo que sempre ficou legal virou moda.

Mas a modinha que eu realmente tento, mas não consigo gostar é de comédias stand up. Eu tentei, eu juro que tentei mas não da. Hoje em dia está muito em evidencia, está quase todo dia no programa do Jô, no Altas Horas, na Band o dia inteiro e em todos os outros canais abertos ou por assinatura.

Percebi que só existe graça nesse tipo de piada porque existe a modinha, as pessoas ficam rindo das coisas mais sem graça que eles falam, mas acho que não é por mal, elas já estão condicionadas a rir a cada pausa do comediante. As vezes parece que estão rindo por pena da piadinha horrible, mas é visível que é um riso sincero, triste também.

Procurei na internet, tentei gostar dos caras da TV, mas não rola, não tem graça. Acho até que não sou exigente, acho graça em tanta coisa ruim, não deveria ser tão difícil agradar. Acho que a diferença é que não fiquei condicionado a rir de qualquer um com um microfone falando sozinho (não é o microfone que fala sozinho, é o qualquer um).

Outra coisa interessante, essas pessoas que ficam famosas na internet, poderiam se reinventar. Se o vídeo do cara é um sucesso, tem mais de 100 mil acessos, pra que fazer a mesma piada na TV? Todo mundo já viu isso neném! A não ser que o objetivo seja ir para o Zorra Total, daí sim, a mesma piada por 15 anos e sempre apelativas.

Não vou dizer que nunca ri de um comediante stand up, claro que já ri em algumas partes, tem coisas realmente boas, mas isso está muito longe de ser algo bom o suficiente pra modinha me pegar.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Galvão é o melhor!

Eu não queria falar de futebol aqui, não por não gostar do assunto, mas senão só falarei de futebol.

Mas este fato não pode passar despercebido.

No meu primeiro dia escrevendo texticulos desde que voltei da Irlanda, vou falar da cultura do povo brasieliro, o futeba.

Brasileiro tem orgulho e raiva da nossa seleção e eu acho q deveríamos dar sempre apoio, mas enfim...

Após as minhas trips, comecei a conhecer mais sites na internet pra poder acompanhar futebol, como justin.tv, rojadirecta, vto, canaistv, bostontv, entre outros. Isso me fez criar um costume de assistir jogos no meu PC mesmo. E esta semana, nossa querida rede Globo fez um boicote à cultura brasileira, comprou os direitos de transmição do jogo do Brasil e NÃO TRANSMITIU em seu canal aberto (que é uma concessão do governo, então deveria ser lei passar o jogo), apenas para TV a cabo. Como não sou magnata, não possuo Sportv na minha humilde residência, fui assistir o jogo pela internet. Mas o site da Globo não suportou a quantidade de pessoas conectadas e não pegou, que coisa linda! Então apelei para os canais alternativos que já comentei.

Assisti ao jogo com transmiçao da Sportv e narração do Luis Carlos Jr., e fiquei satisfeito com o resultado, mas não quero falar de futebol. Mas comentei comigo mesmo, Galvão Bueno deve estar falando muitas pérolas nesse momento. E esta é a figura principal do meu texticulo de hoje, GALVÃO BUENO.

Ontem assisti o primeiro jogo da final da Libertadores com narração do inesquecível dito cujo. Sendo que só assisti aos 5 minutos finais do primeiro tempo e ouvi só 25 do segundo (o restou só assisti e não ouvi nada), fui obrigado a assumir, Galvão é muito bom e muito chato.

Mas ele é bom sendo chato, pra mim, Galvão é o melhor chato que existe!

Obviamente que suas pérolas o fazem o rei, como uma inesquecível onde ele falou que a cabeça é como uma caixa de madeira cheia de queijo. E ontem fiquei prestando atenção nisso.

1º. Comentário: “Ele gosta de pintar o cabelo desse jeito e de dar com o ombro nos outros também”. Gênio, é óbvio que quem pinta cabelo sai por ai dando com o ombro nas outras pessoas, fico até assustado quando alguém de cabelo pintado não passa por mim e me espanca.

2º. “Celso Roth com a mão nas costas, preocupado”

3º. “De cabeça em cabeça, o Chivas vai se enrolando”

4º. “Como diz Falcão, o vestiário funciona”

5º. “Esse argentino é milombeiro, é cheio de milomba”

6º. “o Juiz não gosta de marcar falta, o outro vai La, que pasa!, sei La o que, mas cartão ele não da, o senhor Hector Baldassi”.

Não comento todos porque é impossível, é extraordinário! O cara é milombeiro! E o melhor, eu imagino o juiz chegando com o braço aberto e berrando “QUE PASA, sei La o que”.

Definitivamente, o Galvão é o melhor chato do Brasil!

Eu não preciso de vocês, eu tenho o meu pastor

Acabei de me deparar com a pessoa mais drogada que já vi viva.

Eu tinha acabado de deixar minha conta no banco negativa, de novo, quando o belo sujeito me aborda na sinaleira.

“O homem não jantou ontem e nem almoçou hoje”

Eu perguntei quem não fez isso.

Ele me respondeu que era ele mesmo. Perguntei por que ele falou em terceira pessoa, e ele me respondeu que queria um trocado.

Falei que não tinha, então ele foi pedir para o carro de trás, mas não tinha nenhum carro e ele voltou hablando: “Esse é um recado pra vocês, pra policia Federal e do estado, eu não preciso de vocês, eu tenho o meu pastor, você entendeu?” Ele deu dois passos pra trás e voltou falando “entendeu?”.

No momento pensei varias coisas: tenho cara de policial ou ele já foi preso? O que o pastor tem a ver com isso? Tudo isso porque não dei dinheiro pro homem?

Mas o que me deixou intrigado mesmo foi ele ter perguntado duas vezes se eu entendi, na duvida, deixei o carro de trás me ultrapassar, como o Felipe Massa fez quando perguntaram se ele entendeu.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Se meu nome fosse George

Se meu nome fosse George?
Minha vida seria outra, tudo seria diferente. Nao é so um nome, é um estilo de vida, nao que George seja um estilo de vida.
Quando comecei a estudar meu nome sempre estava entre os primeiros da chamada mas nunca fui o 1 e nunca passou de 5. Acho que numero 5 uma unica vez, variava mais entre 3 e 4, numeros que odeio, de zagueiro. Quando jogo na zaga sou o 10, 2, 6 ou qualquer numero acima de 12.
Se meu nome fosse George eu estaria acostumado a falar "George, não Jorge". Tambem nao poderia fazer a brincadeirianha do viadinho falando "Xá falei que meu nome nao é Xorge, é Xeorge" e a irmãzinha da minha namorada nao ficaria me pedindo pra repetir 5121131 vezes.
Eu seria sempre comparado a algum Jorge ou George famoso que eu nao iria gostar, como George Lucas. Nao tenho nada contra ele, mas nao tenho nenhuma semelhança.Pior mesmo seria o Michael ou o Elton John, que tem cara de George.
Pra quem acha que nome nao influencia, nome faaz tudo ser diferente. Num curriculo já deixa a primeira impressao, numa conversa tambem, no Orkut entao... Descarte a última comparaçao, Miguxow.
Se meu nome fosse George eu ficaria menos tempo perguntando pros meus amigos se eles queria que o nome deles fosse diferente, entao eu nao teria esse tipo de conversa e as que vem logo após essa. Será que nao teria assunto? Será que eu teria amigos?
Se meu nome fosse George meu apelidos seriam outros, talvez minha personalidade em funçao desses apelidos. Já imagino alguem chamando de Georgineide, Gorjeão(nao é Georjeão), Georgito ou Getulio.
Até hoje sinto um pouco estranho quando algumas pessoas me chamam pelo meu apelido ou outras pelo meu nome, já outros nao me surpreendo por qualquer nome que me chamam, faz parte da percepçao que tenho de cada um.
Se você gosta de sua vida mas nao gosta de seu nome, aprenda a gostar. Se voce nao gosta de sua vida, culpe seu nome.
A vida seria completamente diferente se meu nome fosse George.

Curriculum Vitae

Pelos calculos do meu cv eu tenho 36 anos.
São 2 anos de experiencia em limpador como pratos( eu realmente nao entendo que eles exijam experiencia de 2 anos pra empregos part time, quem trabalha em algo 2 anos nao esta atrás de subemprego que já está fazendo, irlandês é maluco), 2 anos como frentista, 2 anos trabalhando nos EUA, 2 anos jogando futebol na holanda, 4 anos como designer alem de meu curso integral na faculdade.
Alem desse tempo todo trabalhei como dono de posto por um ano.
Isso prova que nao faz sentido nenhum ter um curriculo na Irlanda, ninguem lê! Sei que aqui os empregos sao por indicaçao, ou "indicamento" como diz um amigo meu. Entao com esse tipo de amigos, fica impossivel ser indicado.
Os irlandeses nao olham pro curriculo, isso é fato, eu ja vi curriculo meu sendo amassado no momento em que virei as costas e todo mundo diz isso.
Acho que eles nao leem porque nao tem capacidade e nao por opçao, eles sao burros mesmo. Com todo respeito.
Brasileiro na verdade é dos povos mais inteligentes que conheço, raciocinam rapido, sabem como fazer as coisas pelo caminho mais facil e sao trabalhadores(sempre temos excessoes), mas nao confio em brasileiro, povo falso. No exterior aprendi que existem brasileiros amigos e brasileiros ruins, entao, a partir do momento que ele nao seja seu amigo, desconfie.
Quando voltar pro Brasil talvez eu volte a ter minha idade verdadeira no curriculo, la eles tem mania de ler tudo.
Mas afinal, será que é o necessário pra comprar meu Porsche?

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Película

to pensando em começar a escrever.
Mas não a homework sobre homeless que tenho que fazer pra minha aula de ingles.
Tambem nao pretendo ser o Selton Melo, aliás, assisti mulher ivisível agora. Bom filme, divertidinho, bom pra passar o tempo mas não será minha indicaçao ao Oscar. Vou dar uma chance pro menino e assistir Jean Charles daqui a pouco.
Pensando sobre o Jean Charles, com todo respeito principlamente por nao conecer a historia dele, comecei a pensar no Filme Alexandre Reis. Nao teria nada?
Nao sei, até tenho algumas historias pra contar, nao quero ser assassinado e nao estou escrevendo isso sarcasticamente.
Percebo que preciso escrever mais , pois escrever "to vendo", apagar e cometer o mesmo erro "ta feio".
Entonces, Não sei qual seria o melhor genero para o meu filme, teria que encontrar alguem muito bom para editar um roteiro.
Digamos que seja uma comedia, buscando minha biografia, é facil achar alguma pessoa que nos faça rir, por exemplo. Uma loucura crazy alucinada do Gico, uma bela frase do Gil, uma noite alcoolixado com o Toxa ou uma história inacabável com o Guila. Ainda acho que falta algo, pois o nome do filme é Alexandre Werner Reis ou em ordem inversa e não Amiguinhos Engraçadinhos.
Descartei a comédia.
Western. Aí sim a coisa começa a pegar, sou um dos poucos sobreviventes do bom e velho espítiro cowboy de ser, além de mim só o Clint, que hoje prefere treinar boxa com mulheres.
Conhecido internacionalmente por minhas batalhas, conquistas, valentia e principalmente por meus chapéus, acredito que o roteiro seria bom. Acho que eu seria mais um anti heroi do que um mocinho mas espera!
Também sou conhecido como xerife em alguns lugares. Não seria o oposto?
Acredito que a fama de xerife veio do meu espírito de manter a ordem em momentos perigosos e tambem de causar polemica. Além de minhas impecaveis apresentaçoes nos gramados futebolisticos.
Açao, será? já fui muito mais ativo, mas que atitudes. Posso consideres minhas astúcias em ser o primeiro a se candidatar em todos os momentos que alguem vem com uma ideia "Jackass". Que fique bem claro que esses momentos tem origem mais antigas que o programa.
Já tentei também muitas coisas ativas, talvez viagens, talvez nos meus 13 a 16 anos sendo o poliesportista semanal (pratiquei de judo a hoquei sobre patins "roots" em menos de uma semana).
Tive até banda! mais de uma, ainda digo que tenho mas talvez se eu tivesse realmente levado a serio, nesses mais de 13 anos tentando tocar eu ja teria aprendido.
Filme de guerra acho que nao seria interessante, minha cabeça as vezes entra em conflito e apesar de ser um pouco terrorista, sou extremamente pacifico, como um oceano mas nao a musica do Djavan. Acho que sou o único cara que odeia o Djavan e acho que ninguém gosta muito.
O Djavan está apenas ali, simplesmente nao tem moral nem presença suficiente pra ser amado ou odiado. Tlavez o Kalo odeie quando ouvir a primeira vez por nao ter paciencia e o Massara diz que gosta (acho que é a única pessoa no mundo que tem o CD dele no carro). E eu só perco meu tempo nao gostando de Djavan porque ouvi por uma semana inteira no escritorio que eu trabalhava.
Romance seria demais pra mim, nao sou um cara que fala de amor, muito menos na palavra amor. Já falei "eu te amo" mas é dificil, nao consigo extrai-la da minha boca. Talvez eu conseguisse uma musica de sucesso sendo mais romantico, até acho que sou um bom compositor, mas nao comecei ainda. Talvez por nao continuar minhas ideias, nao tenho costume de levar as coisas adiante.
Comédia romantica seria mais perto porque levo mais na brincadeira, nao as pessoas mas as coisas. Mas teria um pouco de açao.
Um musical seria uma tragédia. Eu tenho extrema falta de paciencia pra musicais mas aceito muitas musicas, posso ouvir Iron Maden e Chitaozinho & Xororó em seguida e ainda acho que combina.
Mas musical é o fim, me recuso a assistir e qualquer coisa parecida. Entretando, no momento em que um musical seria em minha homenagem, acredito que seria algo mais Rock 'n'roll pos-modernista punk porno terrorista para as massas. Algo que me interessaria e tambem ao publico em geral daqui a 15 anos. O público de hoje ainda nao está preparado.
Seria uma boa hora de verdades que o povo quer ouvir mas nao tem coregem de assumir. Pena que seria idéias, nao seria um biografia.
Animaçao atrairia muitas crianças e apesar de eu atrair as crianças, acho que nao seria o publico alvo.
Documentário nem pensar, nunca fui preso.
Bom, ainda nao encontrei meu gênero (para fazer um filme, sou macho pacaralho) mas vou seguir em busca. Talvez esse meu exílio me ajude a encontrar.